De volta ao assunto: Tubos e conexões Tigre
Volta e meia estou vindo aqui escrever sobre uma briga entre Amanco e Tigre. Estava vindo falar sobre o regionalismo, que prometi há alguns meses, e que por falta de tempo, não consegui blogar mais a respeito. Porém, a TV estava ligada e passou um comercial da Tigre, o resultado? Aqui estou eu então falando de novo sobre estas marcas.
A Tigre lançou uma campanha, "quem não faz com Tigre, dança", com raps e comerciais bem humorados. A estréia veio com o comercial "A dança do Vazamento":
Para quem assiste desde pequeno comerciais desta empresa, eu pelo menos não lembro da Tigre se comunicar por este lado. Parece que a linha adotada anteriormente pela empresa, que apenas ressaltava as qualidades do seu produto e o baixo custo foi deixado de lado (mas só um pouco). A Amanco veio então e utilizando outras propostas ganhou uma boa fatia do mercado e ameaçava a liderança da rival Tigre.
A Tigre tentou dar continuidade e lançou a "Dança do desentope" e "Dança da gordura", mas que na minha opinião, ficou muito aquém do primeiro comercial... Os resultados, não sei como estão sendo, o que soube é que a Amanco entrou com denúncio no Conar, alegando que a propaganda é enganosa, ao dizer que se o produto utilizado não for Tigre, não presta. Com quem está a razão?
Se a minha opinião conta, acho que a Tigre fez uma campanha bem humorada, como não vinha fazendo, mas pecou no nome e na mensagem, e pode ter seus anuncios suspensos por ordem do CONAR. Ou pior, parece um truque à moda antiga, que empresas precisam ficar se alfinetando, as vezes perdendo a razão em relação à concorrente, a fim de se promoverem. A Tigre pode provar que se alguém utilizar produtos dos concorrenes com certeza terá problemas? Somente se sim, ela poderá veicular tais comerciais, caso contrário, vejo como propaganda desleal e mentirosa.
No fim, quem perde é o consumidor, então, aguardaremos a decisão do CONAR...que ainda não se encontrava disponível no site do Conselho de Autorregulamentação Publicitária até hoje a noite.
A Tigre lançou uma campanha, "quem não faz com Tigre, dança", com raps e comerciais bem humorados. A estréia veio com o comercial "A dança do Vazamento":
Para quem assiste desde pequeno comerciais desta empresa, eu pelo menos não lembro da Tigre se comunicar por este lado. Parece que a linha adotada anteriormente pela empresa, que apenas ressaltava as qualidades do seu produto e o baixo custo foi deixado de lado (mas só um pouco). A Amanco veio então e utilizando outras propostas ganhou uma boa fatia do mercado e ameaçava a liderança da rival Tigre.
A Tigre tentou dar continuidade e lançou a "Dança do desentope" e "Dança da gordura", mas que na minha opinião, ficou muito aquém do primeiro comercial... Os resultados, não sei como estão sendo, o que soube é que a Amanco entrou com denúncio no Conar, alegando que a propaganda é enganosa, ao dizer que se o produto utilizado não for Tigre, não presta. Com quem está a razão?
Se a minha opinião conta, acho que a Tigre fez uma campanha bem humorada, como não vinha fazendo, mas pecou no nome e na mensagem, e pode ter seus anuncios suspensos por ordem do CONAR. Ou pior, parece um truque à moda antiga, que empresas precisam ficar se alfinetando, as vezes perdendo a razão em relação à concorrente, a fim de se promoverem. A Tigre pode provar que se alguém utilizar produtos dos concorrenes com certeza terá problemas? Somente se sim, ela poderá veicular tais comerciais, caso contrário, vejo como propaganda desleal e mentirosa.
No fim, quem perde é o consumidor, então, aguardaremos a decisão do CONAR...que ainda não se encontrava disponível no site do Conselho de Autorregulamentação Publicitária até hoje a noite.
Um comentário:
Tigre ??!!!! Especifiquei (Sou projetista) esta marca durante anos e infelizmente tive problemas com ela por venderem (e não sei porque ainda vendem) uma peça (bolsa p/ vaso sanitário) que não serve para nada, pelo contrario uma vez utilizada prejuízo na certa. Os responsáveis pela empresa colocaram a culpa no fabricante de vaso (DECA) por mudarem o modelo. O que eles não sabem, ou fingem não saber, é que há anos todos os modelos de vasos foram alterados. Fizeram isto com uma construtora de médio porte imagina com um consumidor comum???
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